terça-feira, 15 de setembro de 2015

PASSAR MAL EM SALA DE AULA É COTIDIANO; MAS A PONTO DE PRECISAR CUIDADOS MÉDICOS JÁ É A TERCEIRA VEZ.

          Isto já está se tornando rotineiro. Não estou gostando nada. A primeira vez foi na EMEF Professor Salvador Marturano, em meados de 2014; tive um pico de pressão e apaguei por alguns minutos, fui ao médico que me receitou medicamento para hipertensão. A segunda vez foi há 17 dias (hipertensão), conforme relatado em post anterior, resultando em afastamento por 8 dias. A terceira vez foi hoje, na última aula: os alunos estavam exageradamente agitados, o estresse tomou conta de mim e não vi mais nada. Quando saí do estado de inconsciência, alguns professores estavam me levantando e me colocando sentado em uma cadeira. Eu ouvia as vozes como se estivessem longe, longe, looonnge. Aos poucos fui recobrando a plenitude da consciência. A professora Norma e a diretora Luciana me amparavam e me levavam para a sala dos professores. Ato contínuo, já na sala dos professores a diretora Luciana deu-me um copo de água e ligou para a Medicar que chegou em pouco tempo (uma médica e dois auxiliares). Fizeram os testes de praxe, glicemia e pressão. Glicemia 138 e pressão 11 por 9. Já havia baixado, pois segundos antes de cair eu havia tomado comprimido de Propranolol; ainda bem!
          O corpo médico que me atendeu deu-me as seguintes orientações: passar pelo Neurologista e pelo cardiologista para evitar complicações.
          Bem, como dizia meu velho tio Joaquim: - "Mantenhamos o coração tranquilo pois 'Quem morre na véspera é o peru' - ou este outro - 'Urubu só morre de desastre'.
          Depois do susto os amigos prontamente auxiliaram no translado deste velho carvalho para o refúgio do recôndito do lar. O professor Jader levou-me em seu carro e o segurança Sebastião levou a minha moto.
          Que seria de nós sem os amigos!!!

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