sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

SESSÃO SOLENE VZ AGECON


Agentes de Vetores e Zoonoses fundam Associação
Dia 20/12/2010 segunda-feira aconteceu solenidade de posse da diretoria provisória da Associação dos Agentes de Controle de Vetores e Zoonoses do Município de Ribeirão Preto (VZ Agecon) com o objetivo de dar voz à categoria nas reivindicações por melhorias no ambiente de trabalho.
A celebração aconteceu na Sociedade Amiga dos Pobres, situada na rua Castro Alves nº 477, com a presença do Secretário da Saúde Doutor Stênio José Correia Miranda, que representou a própria pasta e também falou em nome da Prefeita de Ribeirão Preto, Srª D’árcy Vera; o ato contou também com a presença de vários vereadores e assessores, bem como grande quantidade de agentes de controle de vetores e zoonoses...
O clímax, ponto alto da reunião, foi quando entre uma e outra fala dos oradores, uma pessoa que faz parte da história de Ribeirão usou a palavra: a senhora Áurea Moretti Pires (64) disse – “fico feliz em ver que a nossa luta pela democracia não foi em vão, pois estamos participando de uma solenidade onde as pessoas se reúnem livremente para oficializar uma associação de classe, o que, na minha juventude tínhamos que fazer clandestinamente, às escondidas, correndo o risco de sermos descobertos, presos e torturados como ‘subversivos’; parabéns aos agentes de controle de vetores e zoonoses por essa realização”...
Segundo o Presidente provisório senhor Laércio Pires, a Associação deverá realizar um primeiro congresso em 2011, com o objetivo de ouvir as reivindicações de todos os agentes (são cerca de 300, em Ribeirão Preto). Deste congresso nascerá um documento com propostas de melhorias, a ser entregue ao governo municipal...

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

RESPOSTA A UM AMIGO

Márcio, querido amigo. É muito marcante essa mensagem que vc me mandou. Chama a nossa atenção para que lembremos daqueles que vivem uma vida de exclusão. Dói, dói muito, e, isso me faz lembrar do escritor José Saramago, falecido em 18/07/2010. Saramago dizia que a falta de filosofia, a falta de reflexão, a falta de lembrar do próximo está levando a nossa sociedade a uma coisa muito ruim; está levando esta sociedade à barbárie, ou seja, o individualismo extremo, o cada um pra si. Se não darmos as mãos para fazer as mudanças necessárias veremos as consequências da nossa omissão chegarem a nós e a nossa família. A omissão é um tiro no próprio rosto. Por isso temos construir a união em torno do bem comum. Marx, no século XIX já dizia: "Não basta pensar o mundo, é preciso transformá-lo", e o Gabriel Pensador, "pensador dos nossos dias" diz: "quando a gente muda...o mundo muda com a gente
A gente muda o mundo...na mudança da mente"

Querido amigo, quero informá-lo que a nossa Associação dos Agentes de Controle de Vetores já está constituida e registrada em cartório; em breve estaremos realizando uma sessão solene para apresentá-la à sociedade ribeirãopretana, você será meu convidado especial; quando tiver a data certa eu lhe comunico.


Abraços fraternos

Laércio Penafiel Pires

LUTAR INCESSANTEMENTE POR UMA EDUCAÇÃO UNITÁRIA DIALÓGICA, UNIVERSAL, PÚBLICA, GRATÚITA E INCLUSIVA!!!

GUERRA NO RIO DE JANEIRO

Sou a favor de se combater o crime...mas me preocupa a maneira que isto está sendo feita, pois quem fica no fogo cruzado é sempre a população pobre, os trabalhadores honestos, as crianças e jovens. O meu velho pai falava: "onde não tem farinha nem pão, todo mundo briga e ninguem tem razão. Não se acaba com uma doença combatendo os sintomas, mas indo diretamente nas causas; enquanto o modelo econômico cruel (capitalismo)não acabar, impossivelmente acabará a criminalidade. Veja bem a situação dos moradores dessas favelas em morros: estão a mercê de toda essa violência. Por que essa violência toda não acontece nos bairros nobres???

Justiça social já. Educação unitária e universal já. Sistema de saúde único e universal já. Socialismo já...

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

VZ AGECON JÁ TEM EXISTÊNCIA LEGAL


Bem, conforme prometido anteriormente, neste mesmo blog, estou informando a todos os amigos e amigas que a VZ - AGECON Associação dos Agentes de Controle de Vetores e Zoonoses Municipais de Ribeirão Preto já está com registro aprovado em cartório. Esta entidade tem a missão, a vocação para lutar junto, articular, organizar, orientar e defender os agentes de controle de vetores e de zoonoses municipais de Ribeirão Preto.
Em breve estaremos Apresentando para a sociedade ribeirãopretana, em sessão solene, a nossa querida VZ - AGECON. Estaremos também, convidando a todos para participarem deste evento que marcará profundamente o movimento operário de nossa cidade e região, quiçá o Brasil e o Mundo.
Alguém poderá perguntar: o que significa a sigla VZ AGECON....Eu explico: V=vetores, Z=zoonoses, AGE=agente, CON=controle, ou seja, agente de controle de vetores e zoonoses...
Abraços fraternos
Laercio Pires
presidente da VZ AGECON

Nos 75 anos do Levante de 35, vídeo polemiza com "intentona"

domingo, 24 de outubro de 2010

PEDIDO DE DESCULPAS, EXTENSIVO ÀS ALUNAS E AO ALUNO ANDERSON

Prezada professora Cláudia Baldo, saudações.

Peço-lhe desculpas pela apresentação desastrada. Percebi em seus olhos a decepção com relação à minha apresentação; claro que você esperava algo melhor, que fosse pelo menos razoável. E você tinha toda razão em ficar decepcionada com “aquilo”; aquela “coisa” que não se pode chamar de apresentação, também me deixou desiludido comigo mesmo, e, as alunas e aluno também creio que ficaram muito desapontados com o Laércio. “Puxa vida, é esse o cara que nós homenageamos com o nome da nossa turma, não pode ser...” Saí da aula arrasado e estou muito envergonhado pelo vexame que eu poderia ter evitado. Mas...se eu não apresentasse nada, talvez no meu íntimo eu ficaria muito mais destroçado, a ponto de desistir do curso de Pedagogia; então eu fui, mesmo sabendo que seria a lástima que foi.

Desculpe-me estar tomando o seu tempo, mas, preciso te dizer algumas coisas: Meu sonho, desde rapaz, foi me tornar professor, mas me casei cedo demais (22 anos), e sem muita experiência, fomos engravidando, um filho após outro, tivemos 5, com mais uma que minha esposa já tinha, pois era mãe solteira, somos pais de 6 bênçãos de Deus. Com família para criar e ganhando sempre muito pouco, nunca consegui realizar meu sonho. Agora, já na 3ª idade, fiz o ENEM, tentei o PROUNI, consegui afinal entrar para o curso de Pedagogia em uma ótima faculdade, com ótimos professores e sem custos de mensalidade, ou seja, da única maneira que eu poderia estar fazendo um curso superior, pois o que ganho apenas dá para as despesas básicas da minha vida operária. Sinto que há muita gente torcendo por mim, apostando em mim, e não desejo decepcioná-los, também não desejo ficar decepcionado comigo mesmo; preciso ir até o fim, nem que seja a última coisa que eu faça na vida. Entretanto, há mais uma coisa que preciso dizer a você:

Minha vida não é nada fácil.

· Acordo às 6h da manhã para ir ao trabalho, entro as 7:30. Meu trabalho é muito cansativo para um homem de 62 anos, andar o dia todo na rua debaixo do sol, batendo de casa em casa.

· Saio às 16:30h vou para casa e rapidinho tomo banho e como alguma coisa.

· Às 18h saio para a faculdade, afinal, não gosto de chegar atrasado.

· Faculdade das 19:30 as 22:30.

· Chego em casa entre 23 e 23:30h.

· Tenho até meia noite para uma conversinha rápida com a esposa, afinal se eu me deitar depois da meia noite terei menos de 6h de sono e aí não agüento o batente do dia seguinte.

· Aos sábados, domingos e feriados, invariavelmente viajo para Jardinópolis onde dou assistência para uma irmã doente e sem renda, que foi abandonada pelo marido. Ótima pessoa minha irmã Liliana, mas totalmente dependente de mim, inclusive financeiramente (água, iptu, luz, alimentação, etc). Então, nesses sábados, domingos e feriados, que eu deveria estar estudando, cuido das coisas da minha irmã: vou fazer umas comprinhas de mercado, farmácia, faço uma limpeza geral na casa e no quintal; de vez em quando tem alguma manutenção na estrutura elétrica, hidráulica, ou eletrodoméstico com algum problema. Também não posso deixar de lado a ajuda espiritual e afetividade fraterna: conversar com ela, ler a Bíblia junto dela; estas e outras coisas, sempre que possível, minha esposa colabora comigo, quando dá para ela me acompanhar nestes dias de amparo fraternal. Graças a Deus minha esposa é uma pessoa muito companheira e compreensiva, pois acredito que dificilmente eu encontraria outra mulher igual a ela, que além de dar toda assistência aos filhos e netos, ainda tem a capacidade de compreender essa situação, e ainda ajudar, quando pode.

Sei que tudo isso que eu lhe falei, não pode, nem deve servir de desculpas para o ocorrido em sala de aula; enfim, é aquele velho dizer popular: “Quem não pode com a mandinga, não carregue o patuá”. Todavia, eu não queria que você ficasse com uma péssima impressão sobre a minha pessoa.

Quero também, aqui, se me for permitido, assumir um compromisso. É o seguinte:

Se eu tiver outra chance, mesmo que seja no próximo ano, pois neste sei não ser possível, porque não entreguei a monografia escrita em tempo hábil, e, também sei que para este ano não vou dar conta mesmo. Então, se essa chance me for dada, eu me comprometo a fazer um ótimo TCC e uma ótima apresentação, para o próximo início de ano letivo. Desejo que o Centro Universitário Barão de Mauá sinta orgulho de formar o aluno Laércio Pires, que os meus colegas também sintam o mesmo, e que eu vou sentir honrado de ter estudado com eles e elas; e também me sentirei honradíssimo em ter estudado com as melhores professoras e professores que já conheci na vida.

Imensamente agradecido

Laércio Pires

domingo, 26 de setembro de 2010

VZ AGECON


SERÁ UM PÁSSARO, SERÁ UM AVIÃO???
- NÃO, É A "VZ AGECON"...
MAS, O QUE É MESMO A "VZ AGECON"???
AGUARDE, EM BREVE, NESTE MESMO LOCAL, INFORMAÇÕES...
SURPREENDENTE, LOGO APÓS AS ELEIÇÕES ESTAREMOS
DIVULGANDO PARA VOCÊS...
ABRAÇOS

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

RESPOSTA À MESTRA

Olá ....estou postando a resposta a uma carta que recebi, via email, da professora Renata. Faço isso porque a carta que ela escreveu me fez pensar, pois foi muito sensata e madura em suas colocações. Entretanto não me vejo no direito de divulgar o conteúdo da carta que ela me mandou por razões obvias; mas garanto que, sem dúvida, com as afirmações que fez, ela me levou a compreender mais um pouquinho da realidade aluno/professor. Agradeço de coração a missiva que me foi enviada pela Mestra.

Cara Professora Renata, obrigado por ter respondido. Você está certíssima quando diz que alunos e professores não são dois exércitos em combate mas sim pessoas tentando se ajudar mutuamente. Talvez as palavras que usei no meu blog não sejam as mais adequadas para se falar no relacionamento aluno X professor.

Sabe Renata, quero pedir desculpas pelo meu modo de expressar...é que...sou um operário em construção tentando me transformar em aluno/professor em construção; e essa mudança se opera em mim aos poucos, ainda não adquiri um vocabulário correto para este contexto. Sempre lidei com sindicalismo e meu discurso sempre foi relacionado com os antagonismos Patrão X empregado, e, acho que por isso escrevo desse jeito. Prometo que vou melhorar, afinal os antagonismos que sempre existem entre pais/filhos, esposo/esposa, amigo/amigo etc são mais parecidos com a dialética professor/aluno e menos parecidos com os antagonismos patrões/empregados. Preciso aprender isso. Prometo que farei o possível; enfim, dentro de algum tempo serei professor, mas uma coisa te digo: não quero que morra em mim o aluno que sou, ou seja, quero ser um professor/aluno se é que é possível isto.

Abraços fraternos

melhoras para você

terça-feira, 13 de julho de 2010

ÀS MINHAS COLEGAS E AOS MEUS COLEGAS DO CURSO DE PEDAGOGIA

Olá colega (s), as férias escolares estão terminando...estive, durante este mês, refletindo sobre a nossa condição de alunas (os) nestes quase três anos, em especial na nossa condição de alunas (os) quase professoras (es) no último semestre.

Certamente, como sempre diz o "filósofo mor da Mauá" prof° Cícero, não sairemos como entramos; certamente hoje somos mais. Que tal fazermos um exercício de abstração e nos imaginarmos, daqui a algum tempo já como professoras (es)...e...na sala dos professores...comentando sobre nossos alunos, estaremos falando bem destes ou mal???

Este questionamento, faço, ao lembrar que os nossos professores, na sala deles, falam cobras e lagartos sobre nós. E nós??? Será que ficamos o tempo todo elogiando o trabalho das (os) nossas (os) professoras (es), ou o que fazemos é especialmente, questioná-los??? É claro que nós como alunos críticos e pós-críticos, o que mais temos feito, entre nós, é, principalmente, criticá-los.

E neste último semestre, como será que vai ser??? Vamos iniciar uma guerra declarada aos nossos docentes, deixando de lado a guerra fria e evoluir para o enfrentamento total???

Acredito que não!!!

Acredito que estamos mais maduras (os) como alunas (os) e como cidadãs (os).

Sabe...da mesma forma que nós ficamos angustiados quando a matéria, a prova, está difícil, pois a maioria de nós trabalha e quase não tem tempo para ler e estudar todo o material que é passado para nós, o (a) professor (a) também fica igualmente aflito (a) ao perceber as nossas dificuldades (nossas dificuldades são deles também); como nós ficaremos tristes ao perceber as dificuldades dos nossos alunos.

Façamos mais um esforço de abstração e imaginemos a dificuldade que estes professores têm para se comunicar conosco (afinal, eles falam a linguagem do professor, e nós, a dos alunos). O que eles fazem com a gente é uma educação bancária, por mais que tentem ser diferentes. Forçosamente, temos que lembrar que eles fizeram desta maneira a vida deles inteira, e não é da noite para o dia que vão mudar, por mais que queiram. Nunca serão dialógicos.

Por isso, temos que superá-los. Temos de nos desdobrar, estudar mais e melhor, de forma a compensar o modelo retrógrado que eles usam para dar aulas para nós. DOAR AULAS PARA NÓS. Isso não soou exatamente o mesmo que dizer “depositar aulas em nós”??? Viram, é educação bancária, não é dialógica???

Paulo Freire falava que na educação dialógica aluno e professor decidem juntos o conteúdo programático.

Para o educador-educando, dialógico, problematizador, o conteúdo programático da educação não é uma doação ou uma imposição – um conjunto de informes a ser depositado nos educandos – mas a devolução organizada, sistematizada e acrescentada ao povo daqueles elementos que este lhe entregou de forma desestruturada.

A educação autêntica, repitamos, não se faz de A para B ou de A sobre B, mas de A com B, mediatizados pelo mundo (Freire, Paulo, Pedagogia do Oprimido, 1987, pág 83).

Ainda que esse desdobrar, estudar mais e melhor seja extremamente pesado, às vezes. Ainda assim o esforço compensará, no final.

Se, contudo, não for possível este desdobramento por conta da vida corrida. Ainda assim, nós seremos compreensivos, pois sabemos que estes professores, apesar de antidialógicos, são pessoas boas e fazem muito bem aquilo que aprenderam a fazer: dar aulas, doar aulas, depositar aulas.

Nós, enquanto educadores do futuro, não devemos nos esquecer de que deveremos ser diferentes destes que nos deram aulas. Temos a obrigação de sermos melhores que eles. A obrigação do aluno é superar o mestre e superar-se a si próprio.

ABRAÇOS FRATERNOS

Gazetta Revolucionária disse...

Quando escrevi esta postagem acima não tive a intenção de menosprezar nossos docentes, ao contrário, a minha intenção foi tentar ser fiel o mais possível da realidade (o que acontece de fato na escola), não apenas na nossa, mas no geral; e que "cobras e lagartos são ditas dos dois lados, tanto dos professores como dos alunos. Só que ninguém tem coragem de falar a verdade (o que ocorre no dia-a-dia dos professores X alunos). Não que seja uma guerra, mas existe uma certa contradição não explícita nesta conjuntura. E se nós fizermos como a avestruz, colocando a cabeça dentro dum buraco, achando que ao não vermos o problema ele passa a não existir, estaremos na realidade enfiando o "pé na jaca", ou no "atoleiro" cada vez mais. Temos que enfrentar de frente o problema.
Certo professor disse no semestre passado que: "O aluno é um desconhecido, e como tal é difícil de trabalhar nesse contexto".
Ao escrever este texto não tive outra intenção senão a de dar um feedbak para que possamos a partir daí começarmos a pensar que rumo devemos tomar.
Talvez eu esteja equivocado em alguns pontos da minha fala do texto acima, mas devemos vê-lo como um pontapé inicial de um debate que se não acontecer agora (este ano), não escapará de acontecer em futuro bem próximo...

ABRAÇOS FRATERNOS

26 de julho de 2010 14:14

quarta-feira, 23 de junho de 2010

DESABAFO - PROVA DE CURRÍCULO

PROVA de CURRÍCULO
Eu devo ter tirado zero nesta prova, mas não me importo, pois precisava fazer um desabafo.

Quero esclarecer que não menosprezo a disciplina Currículo, muito ao contrário, eu a acho importantíssima, mas não dá para ficar calado numa situação dessa natureza. Onde uma matéria é dada de forma apressada de afogadilho, com conteúdo desconhecido para a maioria das alunas e alunos da Pedagogia e cujas aulas são ministradas de maneira superficial; para alunas cuja maioria trabalha diuturnamente não tendo tempo de rever a matéria durante a semana. Para alunas que saem da faculdade as 11:40h, chegando em casa meia noite ou mais, tendo que tomar banho e comer correndo, para ir dormir a uma da manhã e levantar as 6 horas para ir trabalhar.

Para esses alunos e alunas essas aulas (com conteúdo desconhecido ao extremo) deveriam ser dadas de maneira muiiiito especial, muito calmamente de maneira muito didática, aos poucos. Acho até que deveríamos ser iniciados nessa disciplina desde o início do curso (de forma lenta e gradual) para que fossemos assimilando devagar; e não assim: DEFLUXOR4MACARILOJOESL -### *¤¥®µ¿ßğŁŒŠ£€*ŰǼǾǽδζλξЂЎҖҺؤىڟ۞ de forma totalmente incompreensível para a maioria, inclusive para mim.

Quero me aprofundar nesta disciplina, até por conta do tema da minha monografia (TCC) ser focada na vida e obra de Paulo Freire, e ele dava muita importância a matéria Currículo, tanto que além de dar aula sobre essa disciplina dizia que "conhecimento se faz em cima de conhecimento". Não dá para querer que o aluno aprenda uma disciplina do nada, como se o aprendizado não exigisse conhecimento mínimo anterior sobre o assunto. Ou seja, precisávamos ser iniciados em Currículo de forma mais amena, no início do curso em 2008, ou mesmo neste ano de 2010, mas não da forma como foi feito com a gente. Sabe...é como andar de bicicleta – para quem nunca andou, tem que ir devagar, com calma. O melhor professor não é o que mais sabe, mas sim o que consegue entender o ritmo dos alunos e acompanhar esse ritmo – o professor mediador – maduro o suficiente, para de forma séria e amiga promover o aprendizado.

Desculpem o meu desabafo, pois talvez nem todos concordem com meu ponto de vista. Se assim for, peço desculpas àqueles que pensam de maneira diferente.

Blogger Gazetta Revolucionária disse...

Fiquei surpreso com a minha nota em Currículo, tirei 7. Ao fechar esse primeiro semestre e com média 7 fiquei envergonhado com os comentários que fiz em "DESABAFO - PROVA DE CURRÍCULO" Mas como não dá para voltar atrás, o que foi dito, foi dito, quero deixar afirmado que vou me esforçar mais em todas as matérias. Pois se nós alunos somos vítimas deste Sistema perverso que avilta a Educação, os nossos professores também são.
Acho que a solução é conversarmos com nossos professores de forma madura para que cheguemos em um acordo onde ninguém saia prejudicado. ABRAÇOS FRATERNOS


26 de julho de 2010 13:49

sábado, 12 de junho de 2010

A UNIÃO DO POVO É A CHAVE DA VITÓRIA













COTIDIANO

TIQUE TAQUE TIQUE TAQUE
NÃO CONTE O COTIDIANO
É MUITO DIA MUITO ANO
TODO DIA O MESMO COTIDIANO
TODO ANO O MESMO COTIDIDIA
NÃO CONTE O DIA NÃO CONTE O ANO
TIQUE TAQUE TIQUE TAQUE
NÃO CONTE O COTIDIANO
CORTE O DIA CORTE O ANO
CORTE O COTIDIANO
COTI
COTIDI
COTIDIA
COTIDIANO
COTIDIADIA
COTIDIANO ANO A ANO
TIQUE TAQUE TIQUE TAQUE
SOBRE PESO
SOBRE DIA
SOBRE ANO
SOBRE-COTIDIANO
HUMANO SOBRE HUMANO
TODO DIA TODO ANO
COTIDIANO SOBRE-HUMANO
NÃO SOBRA TEMPO PARA O MANO
PARA O ABRAÇO PARA O SAGRADO MANO A MANO
FALTA ROUPA FALTA PANO FALTA TRIGO PARA O PÃO
FALTA ÂNIMO NA MÃO PARA O SOCO PARA O NÃO
FALTA DENTE NO SORRIZO SOBRA FOME NA BARRIGA
TIQUE TAQUE TIQUE TAQUE
TODO DIA TODO ANO
NO BRASIL COTIDIANO
O POVO VAI SE EQUILIBRANDO
NAS COSTAS O PATRÃO
ENTRA DIA ENTRA ANO
O MESMO COTIDIANO
COTIDIANO
SOBRE-HUMANO
TIQUE TAQUE TIQUE TAQUE

Postado por Caio Cristiano no SAMOVAR em 6/11/2010 09:56:00 PM

segunda-feira, 17 de maio de 2010

DEMISSÃO DE MÉDICOS EM MASSA É BLEFE

sexta-feira, 14 de maio de 2010


O Sindicato dos Médicos de São Paulo - Regional Ribeirão preto (Simesp) ameaça : os médicos da rede pública devem parar. Ou isso, ou uma demissão em massa (jornal Tribuna, 8 maio 2010).
Em Primeiro lugar, o Simesp não representa legalmente os médicos da rede municipal, mas sim os médicos da rede particular, portanto eles (médicos) estão sujeitos a uma assembléia do Sindicato dos Servidores de Ribeirão Preto se quiserem deflagrar qualquer movimento reivindicatório.
Em segundo lugar, é certo que eles estão blefando porque sabemos que a grande maioria dos médicos da rede municipal de Ribeirão Preto já tem muitos anos de vínculo e não vão querer jogar fora esse tempo para se aventurar a buscar serviço no mercado de trabalho já tão disputado e sem muitas opções.
Em terceiro lugar, a afirmação do presidente do Simesp Marco Aurélio de Almeida é simplesmente hilária quando diz: "a conseqüência será em massa. Aí eu quero ver se os outros oito mil servidores são iguais a nós. Que eles assumam então as funções dos 600 médicos da rede pública. Que as enfermeiras prescrevam. As nutricionistas, as psicólogas..."
Almeida..., ninguém deseja ser igual a vocês meu querido. Apenas desejamos que vocês compreendam que todos são importantes, tanto para a saúde pública como para o serviço público como um todo. Somos um todo "um organismo", onde cada órgão tem o seu papel. O coração não é mais importante do que o estômago, como o estômago não e mais importante do que o intestino. A boca, os olhos são tão importante como o ânus. A prefeitura é um todo senhor Almeida. Deixe de manha, comporte-se como adulto e reconheça que você é importante, mas não mais do que os outros servidores...Ok!!!
Abraços fraternos
Laercio Pires - agente de controle de vetores

sábado, 15 de maio de 2010

QUEM VIVER VERÁ!!!

Coca-cola vendida por quilo?
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Ellen Catarina

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Laercio Pires

para Ellen
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Ellen, estamos vivendo tempos de simulacro, tempos em que a mentira torna-se verdade pela repetição na mídia e pela passividade da população que vai ficando na zona de conforto - vide "A História de Sofia" - enquanto os prejuízos à qualidade de vida vão acontecendo em uma velocidade tão incrível que até nós que temos espírito crítico somos pegos pelos laços sedutores de tais venenos disfarçados de alimento (Coca Cola). Não sei se viverei para ver, mas faço uma previsão para daqui a alguns anos: Haverá um tempo em que não precisaremos ir ao mercado para comprar Coca Cola, pois ela será canalizada em nossas residências e sairá pela torneira; e nós pagaremos a tarifa no final do mês da mesma forma que pagamos hoje a tarifa da água. Quem viver verá!!!

quinta-feira, 13 de maio de 2010

NA CONTRAMÃO DA HISTÓRIA

ACONTECEU EM RIBEIRÃO PRETO SP

O médico Cidmiro Lima (o Mirinho, como eu conheci no bairro vila Seixas) portou-se muito mal com seus colegas de prefeitura, quando em assembléia dos médicos ao defender a greve de sua categoria disse palavras preconceituosas e discriminatórias. A pobre criatura Mirinho disse, tendo por ouvintes seus colegas médicos: “Como vocês se sentem ao ouvir que valem tanto quanto um limpador de esgoto de UBDS? Nos sentimos deteriorados, perturbados”.

Isso lhes lembra algum ancora de televisão? Talvez da BAND?

EXATAMENTE, o Boris Casoy comentando os votos de feliz ano novo de dois garis para o pessoal da BAND. Vejam o que o Boris falou e comparem com o doutor Mirinho.

: – que merd..., dois lixeiros desejando felicidades...do alto das suas vassouras...dois lixeiros...o mais baixo da escala do trabalho.

Caríssimo doutor Cidmiro Lima, você até pode ser um bom médico, não sei, não vou discutir isso, mas como ser humano minha nota para você é ZERO. Pois você está na contramão da história ao se comportar de forma tão deplorável, achando que vale mais do que um limpador de esgoto.

Na minha opinião a maioria dos médicos da rede certamente não pensam como você. Acho até que esse movimento é composto por uma minoria sem coragem; a prova é que nas ultimas sessões da câmara municipal apenas dois ou três médicos estiveram presentes, enquanto que outras categorias encheram o plenário. E eu não vi o senhor lá. Será falta de coragem.

Outra coisa, se vocês médicos fizerem greve agora, ela será totalmente ilegal, pois na época do dissídio coletivo (data base), em março, que por sinal é tão nossa quanto de vocês, não vi nenhum médico nas assembléias, tampouco participaram do movimento. A greve de vocês não terá amparo legal porque esse sindicato que está agitando vocês não os representa legalmente na rede municipal.

Como sei que você falou essa pataquada? Li em matéria veiculada no jornal A CIDADE (Política) pagina A4 do dia 13 de maio de 2010

laercioppires@ig.com.br

sábado, 24 de abril de 2010

Fracasso dos alunos... Ou do sistema?
*Estudante: cursando 3° ano de Pedagogia

Fala-se muito, em Pedagogia, do fracasso escolar, das dificuldades de aprendizagem no ensino básico: educação infantil, ensino fundamental e médio; existe uma infinidade de estudos desenvolvidos e outros em andamento para tentar solucionar esses problemas, que parecem cada vez mais insolúveis. Psicologia, Sociologia, Filosofia, Historia da Educação entre outras matérias se debatem em águas turvas num desespero total, na busca de soluções. Tenho a impressão que o sistema de ensino é um carro descendo uma ladeira cujo final dá num precipício, e pior, sem freios.

Não vi ainda, não sei se há, essas preocupações - sobre dificuldades de aprenizagem - com relação aos estudantes do ensino superior; se há eu gostaria de conhecer, pois pretendo me debruçar sobre esse assunto em futuro não muito distante, mesmo porque não tenho muito tempo, já estou com 62 anos.

Não estou aqui, neste ensaio, procurando culpados; nem professores, nem instituições de ensino nem alunos, pois todos somos vítimas do mesmo sistema. Mas é urgente que haja uma concientização de que grande parte dos alunos de faculdade são jogados na graduação com sérias dificuldades que ele desconhece e que quando não consegue se sair bem numa avaliação sente uma imensa tristeza, e fica com a sensação que não tem inteligência. As avaliações, por sua vez, são elaboradas de uma forma a deixar o aluno cada vez mais desmotivado, chegando ao ponto de alguns desistirem do curso por acharem que não têm competência; e os que continuam se sentem em um emaranhado de material de estudo que se avoluma cada vez mais, se tornando uma montanha intransponível; isso deixa-o com a certeza de ser menos inteligente do pensava há algum tempo... Esse formato de prova em nada ajuda o aluno, nem ao professor, tampouco a instituição. Esse formato que cito é o seguinte: Enche-se os alunos de material: muitos textos, indicação de livros, durante dois ou três meses e após esse tempo faz-se a avaliação da seguinte forma – pinça-se 3 ou 4 questões daquele monte de material e entrega-se para o aluno como se fosse a coisa mais fácil do mundo, mais básica, mais simples. Mas na visão do aluno a coisa é bem diferente do que ao professor para quem aquele assunto é a sua vivência, é o seu dia-a-dia, é mamão com açúcar. Para o aluno esse formato é semelhante a lhe dar uma bíblia na mão durante dois ou três meses e após esse tempo, pinçar dois ou três parágrafos e colocá-lo para responder como se fosse a coisa mais coisa mais fácil do mundo, mais básica, mais simples...

Não seria muito mais coerente e mais sensato que após as leituras dos textos, as provas fossem ao modo de questões de múltipla escolha e uma redação, como acontece nos vestibulares e na maioria dos concursos que conhecemos. Afinal, esse formato iria demonstrar se o aluno tem ou não a competência para interpretar textos; esse formato vai comprovar também se o aluno está estudando (se inteirando do assunto), se está desenvolvendo o discurso próprio; se preparando para a vida profissional.

Nos dias de hoje não há mais lugar para decorebas, porque o volume de informações e conhecimentos que precisamos adquirir é muito grande, enorme. Ninguém guarda todas informações e conhecimentos que adquire, de forma clara e bem delineada; na verdade vamos criando, em nosso cérebro, sentimentos relacionados com cada assunto; e no final de cada material lido temos a competência de discutir sobre o assunto, mas não temos condições de lembrar especificamente de cada detalhe do que lemos, afinal não somos um computador; mas temos todas as condições de reconhecer em uma série de questões, quais estão certas e quais estão erradas, por isso a sugestão de provas com questões de múltipla escolha.

No Brasil há um imenso atraso em relação aos países avançados, não apenas no que tange à educação, mas também no universo do trabalho, das empresas; lá, diferente daqui, quando um técnico vai dar assistência em algum equipamento ele leva na maleta, junto das ferramentas, uma apostila básica com informações sobre o maquinário; e quando a apostila não lhe dá todos os dados que necessita ele acessa a Internet em busca da solução. Nem por isso rotula-se o técnico como incompetente, ao contrário, ele mostra que não tem tudo na ponta da língua, mas sabe muito bem onde encontrar as informações que precisa, e o que fazer com elas. Assim também deveríamos enxergar o aluno universitário. Assim também deveríamos nos comportar com ele; pois ele aprende, todavia não tem condições de decorar tudo o que lê; mas certamente este aluno adquire competência para lidar com cada uma das realidades no âmbito escolar e comunidade.
* Laércio P. Pires

domingo, 21 de março de 2010

Eu, sozinho, em uma sala de bate papo, conversando comigo mesmo

Eu, sozinho, em uma sala de bate papo...conversando comigo mesmo...
...Boa noite
Tenho pensado muito no nosso povo
pois a alienação é tão grande
a manipulação dos meios de comunicação...
lembram-se do livro 1984 de George Orwell?
Pois é, como ele dizia que 1984 não acontecia ao mesmo tempo em todos os países
Está acontecendo atualmente no Brasil
Quase todo mundo está anestesiado com todas as mentiras que rolam
As mentiras servem para encobrir as verdades que não interessa às elites brasileiras e aos donos dos meios de comunicação...
aos politiqueiros e corruptos
...Tenho vontade de ir para o Haiti para ajudar aquele povo
Um povo que precisa lutar e quer lutar tem que ter uma oportunidade
...Nosso povo brasileiro infelizmente já se acomodou com o pão e circo. Comer macarronada assistindo o Big Brother...
Ou pizza com coca cola vendo novela Silvio Santos, Um contra cem, etc, etc...
As vezes penso que por meio da educação poderemos mudar alguma coisa
Outras vezes fico desanimado, porque me sinto tão só em minhas conjecturas...
Agora mesmo, vejam, estou falando sozinho, sem ninguém para dialogar comigo
As salas de sexo estão lotadas e eu aqui tão só
Não que eu não goste de sexo, mas acho tão vulgar as falas daquelas salas...
Bem entendido, não me considero melhor que ninguém...
É claro que cada um procura aquilo que mais lhe faz a cabeça
Mas, acho que uns pensam mais com a cabeça de baixo
Outros pensam mais com a cabeça de cima...
Ou seja, a maioria vive por instinto
Instinto sexual
Age compulsoriamente
Faz sexo por vício
Não quero ser moralista, mas tenha paciência...
Pensar apenas em sexo o tempo todo. Isso para mim é doença...
Semelhante àqueles que pensam em comida o tempo todo...
Isso não pode ser normal
Pois comemos para viver, não vivemos para comer...
O mesmo se dá com o sexo
É bom, é saudável,, mas a vida é feita de tantas outras coisas
E o sexo só pode ser valorizado realmente se soubermos dosar junto com todas outras coisas boas da vida...
Cansei de conversar sozinho
Se quiser me responder, ou criticar mande-me um e-mail
Meu endereço eletrônico é o seguinte:
laercioppires@ig.com.br
Até um dia, quem sabe...