domingo, 13 de setembro de 2015

Avaliação escrita a lápis, é esquisito!

          Na postagem anterior, fiz um desabafo sobre o que anda acontecendo desde que entrei na Prefeitura, por concurso. Bem, hoje quero relembrar detalhes sobre a avaliação do meu desempenho, feita pela diretora Sueli, da EMEF Professor Marturano, em 27 de agosto de 2015.
          Em primeiro lugar, eu questiono aquela avaliação, pois foi me apresentada pela citada diretora de maneira inusitada para um documento daquela natureza. Escrita a lápis, pasmem. Isto poderá ser comprovado por peritos ou até mesmo visualmente, pois os vestígios de grafite dificilmente serão totalmente eliminados. Além disso, na sala, havia mais alguém que poderá corroborar a minha afirmativa.
          Em segundo, em um trecho da avaliação, ela afirma que houve reclamações da minha pessoa. Só que isso ficou muito incerto, não especificado. Ela nem mesmo lembrava quem tinha reclamado.
          Em terceiro, eu faço uma pergunta. Porque essa diretora pedia-me para dar aulas eventuais em outros períodos que não o meu? Isso aconteceu muitas vezes durante o ano. Até o final do ano de 2014. Afinal, pelas afirmações dela na minha avaliação, não deveria me chamar para nada além da minha carga horária; concordam?
          Acredito que ao fazer a minha avaliação a diretora Sueli deixou-se levar por questões pessoais. Acredito que ela agiu por vingança; em retaliação a uma ocasião em que ao ser maltratado, por ela, frente a alguns alunos, eu retornei, ao final do expediente, à sala dela, e disse-lhe que não admitia ser chamado a atenção na frente dos alunos, porque fica mal os alunos presenciarem discussões entre diretora e professores.
          Sem mais, agradecido pela atenção, me despeço.

          Ribeirão Preto, setembro de 2015

laercioppires@hotmail.com
         

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