O quê poderia estar por trás de algumas tentativas de
destruir um homem prestes a completar 70 anos? As possibilidades são muitas.
Talvez as cúpulas
conversem entre si e as maldades circulem livremente com o objetivo de esmagar
alguém que não reverencia os títulos, alguém que olha de igual para igual para
uma criança, um funcionário de cargo modesto, até os altos escalões?
É, porque
sou assim, respeito a todos igualmente, mas não abaixo os olhos nem a cabeça
diante de cargos superiores.
Ou seria por economia, já que estou para me aposentar (faltam
apenas 3 anos) e suprimindo-me, a prefeitura poderia economizar uns trocados?
Ou simplesmente por antipatia? Na verdade não sei...
O que sei é que estou sendo perseguido desde quando trabalhei na Divisão
de Controle de Vetores, tentaram me exonerar ainda no período probatório,
porque, diziam: eu reivindicava muito. Cheguei a criar, junto com colegas, um
jornalzinho (O DENGOSO) que utilizávamos para denunciar as falhas relacionadas
ao desrespeito para com a saúde e direitos dos funcionários. Perseguiram-me
desde 2002 até 2011(poupando-me das perseguições apenas nos anos 2007 e 2008 quando fui conselheiro no SASSOM). Em 2011 gabaritei em um concurso do Daerp e fui, livrando-me das perseguições do Vetores.
No Daerp eu sentia-me muito bem, era e é uma verdadeira
família. Fiquei no Daerp por 3 anos e uns meses. Lá, em reconhecimento dos meus
préstimos como servidor exemplar, eu recebia elogios da chefia, e, cheguei a
receber carta de aprovação de morador; tenho documentos comprobatórios em meus
arquivos.
Então, passei em concurso para professor PEB II (Professor de
Ensino Básico) e assumi cargo na EMEF Salvador Marturano em abril de 2014 e
posteriormente na EMEF Dr. Faustino Jarruche a partir de 02 de fevereiro de
2015, até a atualidade.
Na Educação, já no Marturano, recomeçaram as dores de cabeça.
De cara, já me jogaram na classe mais indisciplinada que havia naquela escola.
Depois que passei mal em sala de aula (hipertensão) me remanejaram para apoio,
onde fiquei até o final de 2014.
Em fevereiro de 2015, fui atribuído, pela SME, para apoio em anos iniciais.
Só que não!!! Ao contrário, quando cheguei no Faustino me colocaram em uma sala
do 4º anoF superlotada, com cerca de 30 alunos acelerados, sendo um com “necessidades
especiais”; depois de um tempo, passei mal, precisando cuidados médicos. Diante da situação,
registrando uma reclamação no setor de protocolo, direcionei a reclamação ao
setor de Defesa de Direitos. Pois além da superlotação da sala eu percebia
outras inadequações, entre elas a falta de profissionais para cuidar de mais de
uma dezena de alunos (na escola toda) nessa situação (necessidades especiais). Somente havia uma
profissional de AEE; depois da minha reclamação ajeitaram mais duas
profissionais de AEE. Ainda é pouco.
Tem também a questão de violência de aluno contra professores: Há alguns dias a professora Sueli (professora de EC) foi agredida por um aluno na sala de aula do 4ºF. Até o momento não se tem notícia de qualquer providência.
E a biblioteca da escola Faustino, que é um patrimônio, está "às moscas", pois não há organização nem bibliotecário. Certo dia fui procurar um livro sobre folclore, para trabalhar em sala, e não achei; sei da existência de tal livro mas como está tudo misturado essa biblioteca acaba não sendo funcional como deveria. Outros professores e professoras também tem dificuldades para encontrar os livros que precisam. Sugiro que se faça a catalogação de todos os livros para melhorar a utilização deste patrimônio.
Tem também a questão de violência de aluno contra professores: Há alguns dias a professora Sueli (professora de EC) foi agredida por um aluno na sala de aula do 4ºF. Até o momento não se tem notícia de qualquer providência.
E a biblioteca da escola Faustino, que é um patrimônio, está "às moscas", pois não há organização nem bibliotecário. Certo dia fui procurar um livro sobre folclore, para trabalhar em sala, e não achei; sei da existência de tal livro mas como está tudo misturado essa biblioteca acaba não sendo funcional como deveria. Outros professores e professoras também tem dificuldades para encontrar os livros que precisam. Sugiro que se faça a catalogação de todos os livros para melhorar a utilização deste patrimônio.
A gota d’água.
Em 27 de agosto de 2015 a diretora da EMEF Professor Marturano chamou-me para que eu desse
ciência em minha avaliação. Nessa avaliação ela me jogou muito pra baixo.
Injustamente colocou palavras que me humilharam muito. Não sei por que fazer isso com um
homem que respeita a todos e tenta dar o melhor de si em prol da educação das
crianças, apesar dos tropeços, pois não sou perfeito. Um homem (com 67) que
tenha, talvez, mais 7 anos de vida, levando em consideração a expectativa média
e a genética, pois papai e mamãe faleceram aos 74 anos.
Seria eu um visionário, com mania de perseguição? Não creio;
apesar dos transtornos emocionais, não sou cego e como muitos servidores, sei
muito bem como funciona a máquina. Aos amigos do “Rei”, tudo, aos outros...
Consequência do fato na Marturano, somando-se o estresse da
sala de aula, cheguei em casa passando mal. Ao medir a pressão, vi que estava
alta 15 por 11 Tomei o medicamento mas não baixava, conversei com o médico e
contei o ocorrido. Ele disse o que eu já sabia, que: – provavelmente é emocional. Após nova receita,
me aconselhou procurar médico
específico. O resultado final disso: 08 dias de afastamento e mais remédios.
Conclusão: A falta de sabedoria atrapalha o progresso de nossa
querida Ribeirão Preto!!